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sábado, 10 de dezembro de 2016

Aula de Radiestesia Cabalística





A expressão “Radiestesia Cabalística” difundiu-se no Brasil para designar uma prática de Radiestesia com pêndulos contento palavras em hebraico, todavia esta denominação não se faz presente no trabalho de La Foye nem no de Jean Gaston Bardet, Foi usado pela primeira vez por Jacques La Maya em 1983, no livro Medicina da Habitação. Inicialmente ele se refere a ela como  A Radiestesia da Verdade (técnica cabalística nova), mais adiante no trabalho acabou por  reduzir para Radiestesia Cabalística. Contudo, em todos os trabalhos publicados a seguir na Europa, esta expressão não é utilizada. Denominação cômoda, mas falha, já que induz a algo cujo significado é falso. Cabe aqui um esclarecimento: não se deve confundir a expressão cabalística com a prática da cabala hebraica ou conhecimento ocultos, místicos, de qualquer estirpe. Esta técnica de Radiestesia originou-se nas pesquisas do hebraísta, urbanista, etc., francês Jean Gaston Bardet e do radiestesista também francês Jean de La Foye.
Bardet foi o descubridor de um fato que veio revolucionar o estudo da Radiestesia de ondas de forma. Ele descobriu que as letras do hebraico bíblico são emissoras e que as palavras escrita nessa língua emitem EIFs o seu próprio significado.

Bibliografia
RODRIGUES, A. Radiestesia Clássica e Cabalistica. 1ª Ed. ed. São Paulo: Fábrica das Letras, 2000.

Aula Ministrada pelo Prof Flávio Girol: 





domingo, 4 de dezembro de 2016

As Origens dos Remédios Florais de Bach



Os remédios Florais é fruto genial das inspirações do Dr. Edward Bach, notável médico inglês, e que assumiu a missão de ajudar na cura de estados emocionais e mentais em desequilíbrio. Estados estes que, ele acredita, é um fator determinante na recuperação de qualquer doença do corpo. O Dr. Edward nasceu em setembro de 1886, em Moseley, perto de Birmingham, Inglaterra.

Quando criança já demonstrava grande capacidade de concentração, afeto pela natureza, sensibilidade e intuição. Foi ainda na escola que decidiu que seria médico.

Com 20 anos de idade, ingressou na Faculdade de Medicina de Birmingham. Formou-se e faz especialização em bacteriologia, imunologia e saúde pública. Trabalhou no Hospital Universitário durante a Primeira Guerra Mundial, sendo responsável por 400 leitos de feridos.

Naquela época, Bach pôde observar como os pacientes reagiam diante das enfermidades e como suas reações influenciavam os tratamentos. Ele percebeu que o mesmo tratamento, para a mesma doença ou enfermidade, nem sempre curava e que a eficácia de um medicamento era diferente em diferentes pessoas. Ele observou que paciente com temperamentos similares melhoravam com o mesmo remédio. Para o Dr. Bach, tornou-se evidente que no tratamento de enfermidades, o temperamento do paciente tinha um fator mais determinante que o corpo físico.

Antes de se dedicar aos estudos dos remédios florais, o Dr. Edward Bach, através de suas pesquisas, descobriu uma vacina que auxiliava na cura de doenças crônicas. Aprofundando suas pesquisas e seus estudos para o aperfeiçoamento da vicina, em julho de 1917, foi acometido por uma doença incurável. Embora tenha sido operado, os médicos lhe deram apenas mais três meses de vida. Focado na ideia de terminar suas pesquisas, abandonou o hospital antes de receber alta e foi para seu escritório onde trabalhava dia e noite. Passaram-se os dias e, finalmente percebeu que estava completamente curado. Essa experiência o levou a concluir que um interesse absorvente, um grande amor ou um grande propósito definido na vida são fatores decisivos para a saúde e a felicidade do homem.

O Dr. Edward Bach vivenciou a importância do equilíbrio emocional na cura das enfermidades.

Em 1919, passou a trabalhar com patologista e bacteriologista do Hospital Homeopático de Londres. Entusiasmou pela homeopatia, na qual encontrou muita semelhança como as suas próprias ideias e observações. Nos anos seguintes, aprofundou seus estudos da obra de Hahnemann, fundador da homeopatia. Decidiu preparar suas vacinas com a técnica homeopática e criou vacinas orais, que tiveram grande aceitação no meio médico.

Em 1929, aos 43 anos de idade, Bach era respeitado por alopatas e homeopatas de toda a Europa. Estava em pleno êxito profissional como clínico e pesquisador, quando abandonou todas as suas atividades na cidade e partiu para o campo, em busca de novos remédios. Entre 1930 e 1934 descobriu e preparou os 38 remédios florais e escreveu os fundamentos de sua nova medicina. De volta à civilização, verificou a eficácia dos medicamentos e compreendeu a grande ajuda que poderiam da à humanidade doente. Em 1936, disse aos seus colaboradores: “minha tarefa está cumprida; minha missão neste mundo está terminada.”. Poucas semanas depois, enquanto dormia, o Dr. Bach faleceu. Deixou-nos um conhecimento bem profundo e, ao mesmo tempo, simples, a ponto de permitir a automedicação e prescrição por leigos. No entanto, cabe-nos ressaltar que essa “automedicação” exige autoconhecimento e capacidade de observação, sem que o individuo se identifique com as próprias emoções.


Da  mesma forma, a prescrição por leigos pode ser feito, desde que conheçam profundamente os remédios, as regras básicas para a escolha, tenham sensibilidade, intuição e compreensão das leis espirituais que  estão sendo violas pela pessoa. Do contrário, correm o risco de indicar o remédio errado que, ainda que não provoque distúrbios, deixa de atingir o fim desejado.

Deve-se salientar que esses remédio florais podem ser usados concomitantemente a outros tratamentos e não provocam efeitos colaterais. Ou seja, esses remédios florais podem ser usados quando se estiver tomando remédios normais de farmácia, pois não efeito colateral. Gravidas e bebês também pode fazer uso, assim como os animais de domésticos.

Os remédios Florais do Dr.Bach figuram entre os sistemas médicos alternativos reconhecidos e recomendados pela Organização Mundial de Saúde.

O livro Cura-te a Ti Mesmo, aliado a Os Doze Remédios, nos levam a uma compreensão mais profunda das causas das doenças e fornece as chaves para a verdadeira cura interior.


Bibliografia

BACH, D. E. Os remédios Florais do Dr. Bach. Tradução de Alipio Correa de Franca Neto. 19ª. ed. São Paulo: Pensamento, 2006. 100 p. ISBN 978-85-315-0577-5.


sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

A História da Radiestesia - Parte 04

A História da Radiestesia - Parte 04

Natural de Boulogne, o abade Alexis Bouly (1865-1958) foi o primeiro superior de um colégio nessa cidade até 1910 tendo-sido então nomeado pároco na pequena estação balneária de Hardelot- Plage. Foi aí que, um dia, passeando com um amigo praticante de radiestesia, uma pequena vareta de madeira apanhada por acaso pôs-se a vibrar perto de uma fonte de água. Intrigado com o acontecimento, Bouly repetiu a experiência e não parou mais com a atividade que o tornaria famoso mais tarde.
Alexis Bouly
Mais tarde, Bouly funda a Sociedade dos Amigos da Radiestesia, utilizando, então, a nova expressão por ele criada.
Um outro abade francês, Alexis Mermet (1866-1937), nascido no seio de uma família de praticantes da radiestesia, originária da Saboya, (iniciou-se muito cedo na arte da radiestesia). A extensão de seus conhecimentos e a importância de seus sucessos no campo da radiestesia valeram-lhe o título de "príncipe dos radiestesistas". Descobriu numerosas fontes de água mineral, jazidas de metais, pessoas desaparecidas, etc. Em 1919, começou a praticar a radiestesia a distância (vinte anos mais tarde, Émile Christophe fez preceder a palavra radiestesia do prefixo tele: "telerradiestesia", que significa radiestesia a distância), influenciado pela prática de outros padres que descobriam fontes de água pesquisando sobre mapas; só que Mermet estendeu esta técnica para todas as áreas de sua atividade. Em 1928, publica Le Pendule Révélateur, mais dois livros em 1938; mas foi em 1934 que a Maison de la Radiesthésie edita o famoso Comment J'Opere – "Como eu opero para descobrir de perto ou longe: fontes, metais, corpos escondidos, doenças" – considerado a bíblia da radiestesia, no qual Mermet declara: "Eu inventei o método de diagnóstico pelo pêndulo". Traduzido para o inglês, o livro difundiu os métodos do célebre abade para lá das fronteiras da Europa.
Alexis Mermet
A primeira metade do Século XX foi agraciada com o surgimento dos mais importantes nomes da radiestesia: os já referidos Alexis Bouly e Mermet e, ainda, Louis Turenne, Henry de France, autor da primeira revista (1930) mensal de radiestesia, Émile Christophe, grande teórico, Gabriel Lesourd, Alfred Lambert, fundador da Maison de La Radiesthésie, Antoine Luzy, Jean Jurion, Joseph Treive, Léon Chaumery, André de Bélizal, só para citar alguns dos mais conhecidos.

sábado, 21 de dezembro de 2013

A História da Radiestesia - Parte 03

A HISTÓRIA DA RADIESTESIA - PARTE 3


Em 1693, Pierre le Lorrain, abade de Vallemont, publica uma corajosa defesa da arte da rabdomancia intitulada A Física Oculta, com o subtítulo Tratado da Vareta Divinatória e sua Utilização para a Descoberta de Fonte de Água, Jazidas de Metais, etc. Contrário à teoria dos corpúsculos, ele propunha: "já que certas pessoas são dotadas de uma acuidade visual ou auditiva excepcional, por que não seria possível que os órgãos dos sentidos ligados ao fenômeno da rabdomancia pudessem ter uma sensibilidade variável?" Qualquer que fosse a explicação que a ciência pudesse dar sobre a matéria, Vallemont estava convencido de que a rabdomancia só poderia ser benéfica para a humanidade. No dia 26 de outubro de 1701, a obra de Vallemont foi colocada no Index Librorum Prohibitorum pela Inquisição. Assim mesmo, ela foi reeditada em 1702 e em 1722, tal o interesse que a arte da rabdomancia despertava. No Século XVIII, no entanto, um número crescente de padres e abades estudaram o fenômeno,tendo eles mesmos praticado intensamente.

Em 1798, Antoine Gerboin, professor da Faculdade de Medicina de Estrasburgo, após contemplar o filho de um amigo brincar com uma esfera de madeira suspensa por um fio, teve a idéia de amarrar a ponta do fio no dedo do menino, constatando que, após algumas oscilações, a esfera voltava sempre à posição inicial. Gerboin levou a cabo numerosas experiências com corpos suspensos por fios, que resultaram em complexas teorias sobre "uma força particular que existe no homem". O resultado de suas investigações foi publicado em 1808, sob o título de "Investigações Experimentais sobre um Novo Modo de Ação Elétrica ". O pêndulo, como principal instrumento para a prática do que viria a ser definido como radiestesia, acabara de nascer. No Século XX, a radiestesia emergiu como uma nova ciência, resultado das pesquisas de alguns abades franceses. Em 1919, o abade Alexis Bouly, em colaboração com o também abade Bayard, trocando idéias sobre diferentes etimologias, chegaram 'a junção de duas palavras, uma de origem latina, radius = rádio, radiação, e outra grega, aisthesis = sensibilidade. O termo radiestesia acabava de nascer, substituindo a expressão rabdomancia usada até então.


Em 1926, aconteceu em Paris o Terceiro Congresso Internacional de Psicologia Experimental; várias sessões foram dedicadas à radiestesia e seus praticantes. A partir de então os congressos sucederam- se: 1926, 1929 (criação da Associação Francesa e Internacional dos Amigos da Radiestesia), 1932 (Congresso de Avignon com a representação de onze países), 1933, 1935 e finalmente, em 1956, o Congresso Internacional de Locarno decide a criação da União Mundial dos Radiestesistas.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Reportagem do Globo Rural sobre Hidroestesia

REPORTAGEM GLOBO RURAL - HIDROESTESIA




sábado, 14 de dezembro de 2013

A História da Radiestesia - Parte 02

A História da Radiestesia - Parte 02


Antigamente, os chineses acreditavam que a água corria sob a terra nas "veias do dragão". As veias de água ocultas serviam, assim como o sangue nos animais, para desembaraçar de impurezas o corpo da terra, considerado 1 não como um amontoado de rochas, mas como um ser vivo. O sistema circulatório da Terra era também servido por uma rede de correntes perpétuas na atmosfera. A noção de uma ligação maior entre a terra e as criaturas que nela vivem, devido aos campos de energia que lhes são comuns, era melhor aceita e compreendida na Antigüidade tanto nas culturas ocidentais quanto nas orientais.
Hoje podemos constatar uma retomada do interesse por tais questões. Todos esses antigos conceitos foram praticamente banidos da cultura chinesa pela Revolução Cultural perpetrada por Mao Tse-Tung, mas curiosamente, a partir dos anos 90, foram redescobertas no ocidente e imediatamente aceitas tanto por sua qualidade quanto por esquisitice esotérica. Dá-lhes Feng Shui! No Egito foram descobertos objetos que apresentam uma notável semelhança com os pêndulos utilizados nos dias de hoje; inclusive um deles deu origem ao que é conhecido hoje como Pêndulo Egípcio. No primeiro livro de autoria de Chaumery e Bélizal, os autores desenvolvem toda uma teoria sobre o uso da radiestesia pelos egípcios, a qual será objeto de uma explanação mais detalhada num capítulo deste livro.
Os romanos usaram uma vara em forma de cajado chamada lituus, como instrumento de adivinhação. E a vareta em forma de forquilha, obtida de um galho de árvore, chamada de vírgula divina era comumente utilizada para a prática da rabdomancia. Durante as invasões romanas, as legiões eram precedidas por portadores de varetas cuja missão era encontrar as águas subterrâneas necessárias para o consumo das tropas. Foi desta forma que os romanos deixaram espalhadas pela Europa fontes termais encontradas quando da busca de água potável.
Do final do império romano até o início da Idade Média, não se encontram referências quanto à prática da radiestesia. Em 1518, Lutero condena o uso da vareta radiestésica por achar que ela serve de intermediária para uma relação ilícita com o diabo. Num livro de receitas mágicas francês intitulado O Dragão Vermelho de 1521 encontramos a primeira receita para preparar uma vareta radiestésica: "No momento em que o Sol se eleva no horizonte, tomai com a mão esquerda uma vareta virgem de nogueira silvestre e com a direita a cortareis com três golpes, enquanto pronunciareis a seguinte evocação: Te recomendo, ó grande Adonai, Elohim, Ariel e Jehovah, de dar a esta vara a força e a virtude da vara de Jacob, da de Moisés e do grande Josué... ".

Hoje em dia a coisa é bem mais fácil. Basta ir numa loja e comprar uma vareta; ufa, que alívio!! Em 1521, o suposto monge beneditino Basile Valentin, na obra O Carro Triunfal do Antimônio, enumera sete qualidades de varetas que os mineiros austríacos utilizavam para descobrir as jazidas de carvão ou de minerais. Segundo Valentin, a vareta era para eles um instrumento tão precioso que era mantida constantemente presa no cinto ou no chapéu. O livro De Re Metalica, do alemão Georgius Agrícola, publicado em 1556, faz o inventário do uso das varas radiestésicas para a prospecção: a veleira para a prata, freixo para o cobre, pinheiro negro para o chumbo e o estanho e, ainda, a vara de ferro para a pesquisa de ouro e prata.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A História da Radiestesia - As Origens

RADIESTESIA - As Origens

A radiestesia parece ser tão antiga quanto a necessidade do homem em descobrir aquilo que está oculto. Tanto é ele que ele criou técnicas oraculares baseadas nos mais diferentes princípios para tornar explícitas, visíveis, tangíveis as respostas a seus diversos questionamentos. A rabdomancia foi até o início do século XX considerada como mais uma forma de adivinhação. Exploradores descobriram, grosseiramente esculpidas em cavernas dos Pireneus, provas de uma prática que permitia aos caçadores da época pré-histórica paralisar, a caça para poder em seguida capturá-la mais facilmente.

Para alcançar esse fim, eles desenhavam sobre as paredes de suas habitações subterrâneas a forma do animal previamente avistado em uma de suas caçadas e uma mão estilizada, colocada normalmente sobre o flanco do animal, o que marcava a vontade e a força do homem sobre sua presa. Depois, durante seções de magia, traçavam feridas sobre estes desenhos, matando assim o animal em efígie, para se assegurarem de que, no dia da caça, o animal previamente encantado seria capturado de fato. O homem pré-histórico já tinha percebido a possibilidade de captar e transmitir energias a distância por meio de práticas simples. Sabemos que todos os corpos vivos vibram e emitem ondas; estas radiações infinitamente pequenas estão mesmo na origem do princípio da vida. Tanto a radiestesia como algumas outras técnicas se baseiam na capacidade humana de captar ondas, vibrações e, em certas circunstânciassustentá-las e até emiti-las a distância.

Para sintonizar o animal, os caçadores pré-históricos usavam um instrumento conhecido como "vara de comando". Essa vara era simplesmente um pêndulo com a particularidade de ter gravadas sobre suas laterais desenhos de animais. Geralmente construído em madeira ou osso de rena, a vara de comando era um detector-testemunho perfeito para a caça do animal. De forma reta ou curva, furada na parte superior, para passagem de um suporte cilíndrico em madeira ou osso (vareta que o homem segurava horizontalmente por cada uma das extremidades), a vara-pêndulo girava à volta desse suporte pela lei das ondas sustentadas, usando a mão do outro braço como uma antena, captando a radiação-rena, vara de comando e isto a qualquer distância que se encontrasse o animal. Para sintonizar outro animal, bastava ao caçador eliminar de seu cérebro todos os animais gravados sobre a vara, para se fixar sobre aquele que seria objeto de seu desejo; é o que se chama de seleção mental.

O desenvolvimento da capacidade de uma boa seleção mental conduzirá você, leitor interessado na prática da radiestesia, à condição final de "radiestesista". Os chineses já usavam a rabdomancia dois mil anos antes de nossa era. Um baixo-relevo de madeira de 147 a.C representa o imperador chinês Ta-Yu da dinastia Hsia, em 2205 a.C, que tinha a reputação de ser um dos maiores, prospectores de água da Antigüidade, segurando um instrumento parecido com um diapasão. A legenda que acompanha a figura nos diz o seguinte: "Yu, da dinastia Hsia, foi célebre por seus conhecimentos sobre as correntes subterrâneas e fontes de água; conhecia igualmente o princípio Yin e, se necessário, construía barragens".
 
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